Catarina Dionísio 18 anos, Queluz.
Comecei a cantar em 2011 com apenas 10 anos de idade.
Os meus avós foram fadistas profissionais. A minha mãe também lhe apanhou o gosto mas não dedicou a vida ao fado. Coube-me a mim a herança familiar.
Frequentei várias escolas de fado onde tive a oportunidade de privar com diversos professores, surgindo-me desses contactos várias oportunidades. Iniciei a minha participação em concursos na área da Grande Lisboa, mas em 2019 decidi alargar a minha participação a outras zonas do país, nomeadamente em Setúbal, tendo conquistado o prémio de grande vencedora no 11º. Concurso de Fado daquela cidade. Em virtude dessa participação, enquanto vencedora, em 2020, terei a oportunidade de cantar nas festas de Santiago, em Setúbal. Em 2019 fui finalista do Santa Maria Maior em representação do Grupo Sportivo Adicense, clube que, este ano, vou voltar a representar.
Já cantei em diversas casas de fado emblemáticas de Lisboa, como a tasca do Chico, Luso, Adega Machado, Mascote da Atalaia, Tasquinha canto do fado, Fora de moda, Mesa de frades, entre outras.
No final de 2019, pela primeira, passei a residente numa casa de fados no Bairro Alto, O forcado, na qual canto dois dias por semana (terça e sexta).
Participo também em alguns espectáculos de solidariedade e actuo em algumas colectividades. Tive o privilégio de ser entrevistada em algumas rádios nacionais e há cerca de 2 anos que participo no Palco Fado da festa do avante.
O fado é sem dúvida a minha grande paixão e creio que fará sempre parte da minha vida.
Prémios:
1º Lugar no 11º. Concurso de Fado de Setúbal | 2019
